Os mais pobres que dependem do benefício sofrem por conta do congelamento do programa.
por:Paulo da Silva
O governo de Jair Bolsonaro congelou a distribuição de beneficiários do Bolsa Família, programa de assistência social a desvalidos fortificados nas gestões petistas. A distribuição do benefício foi paralisada, principalmente em áreas em que o benefício iria ser o alento.
São municípios de menor renda per capita do Brasil, conforme dados do IBGE feitos em 2017. Em todas essas cidades, cerca de 200 municípios o programa teve recuo. São cidades da região nordeste especificamente.
Desde do ano passado, alegando falta de dinheiro o governo Bolsonaro tem reduzido a adesão e a fila de espera chega a 1 milhão sem data para ser zerada. O Ministério da Cidadania que faz a distribuição de renda aos mais carentes nem atendeu a demanda da cidade de Mouros(MA) que desde julho não é atendida pelo programa.
O fato é que sob a gestão do atual presidente o programa sofre a menor adesão desde quando foi criado. O programa atende famílias com filhos de 0 a 17 anos e que vivem em situação de extrema pobreza, com renda per capita de até R$ 89 mensais e pobreza com renda de R$ 89,01 e R$178 por mês. O benefício médio é de R$ 191.